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João Roma: ‘Consignado do Auxílio Brasil livra os mais necessitados dos agiotas’

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‘Precisamos dar uma rede de proteção ao cidadão, mas impulsioná-lo para que ele possa mudar de vida’, disse o candidato ao governo da Bahia

Candidato ao governo da Bahia com apoio do presidente Jair Bolsonaro (PL), o deputado federal e ex-ministro da Cidadania, João Roma (PL), defendeu os empréstimos consignados a partir do Auxílio Brasil e apontou a medida como eficiente para resolver o endividamento das famílias.

“Estamos dando um perfil bancário a esses beneficiários que já passam a ter atratividade para o sistema bancário. E o Ministério da Cidadania está viabilizando o máximo de seguridade para que os mais pobres possam ter acesso a um crédito mais barato”, disse Roma, durante participação no podcast “Política em Pauta”, da Rádio Líder, de Irecê.

“Precisamos dar uma rede de proteção ao cidadão, mas impulsioná-lo para que ele possa mudar de vida”, pontuou o candidato ao comentar o sistema de consignado, através do qual o beneficiário poderá comprometer até R$ 240, o que representa 40% da parcela de R$ 600 do auxílio, para adquirir o empréstimo.

Na entrevista, Roma disse ainda que defende a renda básica para o cidadão. “Infelizmente, pelas desigualdades que o Brasil enfrenta e pela nossa estrutura social, essa ajuda hoje é restrita a quem está no Cadastro Único”, argumentou.

Ao ser questionado sobre a corrida eleitoral na Bahia, João Roma apontou que a verticalização da disputa, impulsionada pelo desempenho de Bolsonaro. “Isso vai induzir um grande movimento nas eleições da Bahia que certamente vai nos alçar ao segundo turno e também a governar a Bahia”, avaliou.

Alfinetando os adversários, o candidato destacou o caráter orgânico e popular de sua campanha pelo governo da Bahia. “Os movimentos que estamos fazendo não têm estrutura maquiada como os outros fazem, com festinha para lá e para cá, mas com pessoas que se mobilizam por paixão, por acreditarem em nosso verde e amarelo”, disse o ex-ministro, segundo o qual, acontece o mesmo com Bolsonaro, que segundo ele não tem a maior estrutura partidária porque “optou por não se submeter ao sistema e, ainda assim, se mantém competitivo”.

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